Quarta-feira, 16 de Janeiro de 2008

" DERAM-NOS UM AEROPORTO ! "
*
" QUEREM MATAR-NOS O
PARQUE NATURAL DA
SERRA DA ARRÁBIDA!"
*
Serra da Arrábida a grande jóia
Beijada pelas águas do rio Sado
Defronte a Península de Tróia
A Cidade de Setúbal vive ao lado
*
Tem no seu ventre um convento
Cercado de luxúriante vegetação
Não fora essa doença do cimento
A Natureza cumpriria a evolução
*
As escarpadas afiadas pelo tempo
Suas grutas ainda por desvendar
Sua beleza acariciada pelo vento
*
Os mirantes onde podemos admirar
Ao seu redor e em cada momento
O infinito onde o céu se junta ao mar.
*
Josémanangão
sinto-me: Triste
De JaLouca@gmail.com a 17 de Janeiro de 2008 às 15:51
José:
Do significado da quadra eu também não gosto, mas tenho de concordar que ela representa bem toda a ilusão que nos rodeia.
Veja só como as pessoas encaram o brilho, as cores, os fogos de artifício das pasagens de ano, esquecendo-se que, no dia seguinte é a continuação dos problemas do dia anterior.
Já viu quanto dinheiro gastaram nessa noite?
Ao cair na realidade, no dia seguinte só um gesto novo terão de fazer: mudar o calendário.
Ano Novo, vida Nova!... Pura ilusão!
Obrigada José
De JaLouca@gmail.com a 17 de Janeiro de 2008 às 16:10
Esta é uma história verdadeira, uma menina que eu conheci até aos quatro anos!
Nesta Estação muitos têm sido apanhados, e uma autêntica ratoeira, e peor ainda Bercarena, onde o combóio descendente sai de uma curva acentuada, e embora apite, quando o som se deixa de ouvir ele já está na Estação.
Quando trabalhava em Lisboa assisti a cenas terriveis que nem quero lembrar.
Meus conhecidos já desapareceram três da mesma maneira, os muitos outros não eram conhecidos mas o horror que senti foi igual.
Há pouco como não chovia fui dar uma volta, num parque de estacionamento novo apareceu vindo de cima um carro e ao mesmo tempo do lado de baixo um rapaz ciclista, que ainda por cima trazia os dois ouvidos ocupados com um MP3. Por sorte o que ele viu foi o meu gesto e não o barulho do carro que apitou. O carro ia quasi batendo de encontro à ponte.
Como vê nada serve de exemplo.
Cpt
Maria
De
gr-gr a 18 de Janeiro de 2008 às 03:34
Estou quase a 400km dessa beleza natural, dói tanto ver a sua destruição.
Uma das poucas pérolas, até isso nos rouba, esta política assassina neoliberal.
Até quando!
Um dia será tarde demais.
Mais um belíssimo poema!
GR
Divulgação
Um Blog ,dois livros!
www.camaradachoco.blogspot.com
“Camarada Choco”
e
“Camarada Choco 2”
António Miguel Brochado de Miranda
Papiro Editora
Papelaria “Bulhosa” Oeiras Parque, Papelarias “Bulhosa”, FNAC ou www.livrosnet.com
Tema: Haverá uma fronteira entre os Aparafusados e os Desaparafusados?"
Filmes de Apresentação no “Youtube” em “Camarada Choco”
De
samuel a 18 de Janeiro de 2008 às 19:29
Poucas coisas há mais desesperantes do que ter que assistir diariamente a um crime desta dimensão, rebentar a garganta a denunciar esse crime "a quem de direito" e finalmente descobrir que "quem de direito" afinal está feito, quando não é mesmo sócio dos criminosos.
A exploração das pedreiras já era um nojo, agora esta história dos interesses que estão na base da coincineração, está tão mal contada!...
Por muitas voltas que a gente dê, vhegamos sempre à mesma conclusão: A LUTA É O CAMINHO.
De Anónimo a 3 de Fevereiro de 2008 às 00:57
Não podem ver floresta, parece-lhes um desperdicio.
É o que faz ter engenhocas de betão armado!...
Ainda por cima quando o betão armado é a melhor nota.
Dá nota dá... dá uma nota preta!
Ctps
Maria
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