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A luta foi, e, é o caminho
Para mais de trezentos mil
Vieram do Algarve ao Minho
Clamando por um NOVO ABRIL
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Para alguns, a vez primeira
Viram e prometeram voltar
Para engrossarem a fileira
Contra os que nos querem enganar
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Contra os exploradores
Uma onda avassaladora
A caminho dos Restauradores
Desfilava a classe trabalhadora
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Exigindo que os seus direitos
Adquiridos e consagrados
Deixem de estar sujeitos
Aos politiqueiros descarados
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Contra os lacaios dos capitalistas
Eram mais de trezentos mil
Lutando contra as leis fascistas
Era Maio com cheiro de ABRIL.
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Palavras minhas
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Tu sózinho não és nada, juntos temos o mundo na mão!
De
maria a 30 de Maio de 2010 às 16:50
Um belo poema que traduz o que se viveu, o que VIVEMOS, ontem.
Um beijo, Camarada.
Caro colega cabeleireiro.Não penses que sou daqueles que dizem que os comunistas comem criançinhas,não penses que não gostei de ver aquela muitidão,não penses que não admiro Alvaro Cunhal,que morreu pobre por um ideal.Mas contigo no poder eu perdia a minha liberdade e o teu amigo Olimpio,o tal ,não tinha espaço se não fosse das tuas ideias.Tu e eu ,os teus irmãos,ganharam a vida com salões de cabeleireiro,mas em Cuba,onde estive o ano passado e vou voltar este ano,ou então marrocos,outra pobresa de merda,só agora os salões foram privatizados,porque antes eram empregados do estado com salários de 15 euros por mes.O irmão de Fidel,á dias disse que o povo Cubano,estava desejoso de mudanças,mas que deviam ser cautelosas,porque tem ali á porta uns inimigos ,que no meu entender são uns criminosos com aquele embargo,pois deixam um povo á mingua e eu seu do que escrevo.Por isso sei que não tenho espaço para fraternidade no teu mundo social e humanista,mas deixa lá que eu compreendo bem a tua ideologia.Que sejas feliz com a tua familia,pois eu não voltarei ao assunto,nem tão pouco a um blogue ,a tua casa,onde não sou bem vindo.Com estima de sempre ,pois esta é a minha fraternidade e sem odios seja contra quem quer que seja.
Olimpio!
Não estou a percaber, o porquê, deste deste amontoado de palavras (justificações acusações, definições e indefinições) que quanto a mim não fazem sentido, porque continu-o a ser teu amigo,nunca te disse que não eras benvindo ao meu blog, (sabes que podia apagar o teu comentário)?
Não messo os amigos pela sua idiologia,mas sim pelas acções que praticam, e pelo respeito que me merecem, ninguem pode ser condenado por ver mais além, e todos temos o direito à crítica e autocritica.
não vou entrar em pormenores sobre o que viste ali ou acolá, porque entendo que não é em oito ou quinse dias, que ficamos a conhecer um Pais e as suas gentes (até o meu que eu penso conhecer ainda me surpreende) mas não vou entrar por aí, pois tenho que respeitar a vontade das pessoas, muito embora entenda e trabalhe no sentido de mudar esta situação que aflige a maioria dos portugueses, e não se resolve com caridadezinhas, mas sim com a exigência dos nossos direitos básicos, pois até esses já nos estão a ser cerceados.
Vou ficar por aquí, o trabalho espera por mim, pois a pensão de reforma não dá para as exigencias actuais.
Abraço
É isso mesmo!
Um abraço
De
gr-gr a 31 de Maio de 2010 às 00:21
Bonito poema.
Fomos muito Mil.
Bj
GR
De
jrd a 31 de Maio de 2010 às 14:08
De Abril o cheiro
P'ra durar o ano inteiro.
Um Abraço Poeta
E que bom é o cheiro a Abril!...
Um abraço.
De
o puma a 4 de Junho de 2010 às 15:33
Força na canalha
Boas! Só passei para dizer OLÁ CAMARADA!
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