Ser pela Paz...É chique
Está na moda; sustenta o ego
Desde que não prejudique
E como dar esmola a cego
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...Não ilemina a cegueira
Tão pouco a consciência
Tem sido assim a vida inteira
Porque a paz , não é uma exigência
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É preciso, é urgente
Avisar, quem a guerra faz
Será preciso mostrar o dente
Para que, tenhamos Paz!
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Josémanangão
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Esperamos por ti...até lá companheiros!
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Assim começa a nossa festa pá
Estou contente
Ao ver assim tanta gente
Feliz por colaborar
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É tão forte a nossa festa pá
Já quase pronta
Resistindo à afronta
De quem a quer derrubar
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É tão bonita a nossa festa pá
Estamos felizes
Orgulhosos das raizes
Vamos todos festejar
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É de todos... a nossa festa pá!!!!
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Esta foto foi surripiado ao Antonio Vilarigues do blog " O Castendo"
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É a festa do materialismo dialético
Na sua constante evolução
Mas tambem tem sentido poético
Cultural, gastronómico e diversão
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A ciência está dentro da nossa vida
A vida está dentro da nossa festa
Talvez por isso há muito quem diga
Que não existe festa como esta
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Vem companheiro meu amigo
São três dias para recordar
Nós estamos a contar contigo
É o futuro que nos está a convidar.
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Josémanangão
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Sábado dia 6 ás 15h no Ponto de Encontro
Dá mais força há blogosfera!
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Os longos caminhos da poesia
São caminhos da antiguidade
Da noite da luz da astrolatria
Da fé da crença e da realidade
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São os caminhos da utopia
Do sonho da vida e do amor
Dos desejos e da fantasia
Do perfume da beleza da côr
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Caminhos de fúria e ansiedade
De esperança e de inconstância
De busca de paz e de amizade
De trabalho de luta e militância
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De exigência, de sentido estético
De humor de festa e de magia
De Arte de sonho e do profético
De tristeza, saudade e nostalgia
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De loucura de excentricidade
De carinho de ternura e alegria
São os caminhos da solidariedade
Os longos caminhos da poesia.
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Josémanangão
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SONETO DO TRABALHO
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Das prensas dos martelos das bigornas
das foices dos arados das charruas
das alfaias dos cascos das dornas
é que nasce a canção que anda nas ruas.
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Um povo não é livre em águas mornas
não se abre a liberdade com gazuas
á força do teu braço é que transformas
as fábricas e as terras que são tuas
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Abre os olhos e vê. Sê vigilante
a reacção não passará diante
do teu punho fechado contra o medo.
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Levanta-te meu povo. Não é tarde.
Agora é que o mar canta é que o sol arde
pois quando o povo acorda é sempre cedo.
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Este poema que mantem toda a actualidade, foi retirado do livro "Vinte anos de poesia" do poeta comunista José Carlos Ary dos Santos
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Quantos sonhos à partida
bailam na nossa imaginação
Quantas certezas à chegada
ficam para recordação
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Quantos cépticos, nossos amigos
Podem ser nossos convidados?
Podendo ficar melhor esclarecidos
Sendo por nós acompanhados
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São três dias - únicos na vida
Onde vivemos e relembramos
A grande utopia por nós conseguida
Que em nós renasce todos os anos
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Amigo vem - vem divertir-te
Para nós, tú és importante
Podes até - vir assumir-te
Aquí na nossa "FESTA do ÁVANTE"
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Josémanangão
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Sábado dia 6 às 15h concentração no Ponto de encontro!
ÁS 2oh jantar em local a combinar!
Não faltes,dá mais força á blogosfera!
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A minha poesia retrata
As evidências expostas
Tem munições, mas não mata
Apenas tenta arranjar respostas
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Para algo que assistimos
E nos deixa revoltados
Percebemos, mas não conseguimos
Unanimidade sobre os culpados
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Para uns, é o destino
Para outros fatalidade
Eu penso desde pequenino
Que; é uma grande crueldade
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Na minha poesia pacifista
As palavras são as balas
E porque sou comunista
Não me cansa ter de usá-las
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Alertando a humanidade
Para o perigo instalado
O liberalismo é:-uma realidade
Precisa de ser estrangulado
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Viram a abertura dos jogos (Olimpicos)
A massa humana unida
Teve a força e a beleza dos fogos
Foi grande exmplo p,rá vida
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Josémanangão
- Serra da Arrábida a grande jóia
Beijada pelas águas do rio "Sado"
Defronte, a Peninsula de "Tróia
A cidade de Setúbal, vive a seu lado
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Tem no seu ventre um convento
Cercado por luxuriante vegetação
Não fora essa doença do cimento
A Natureza cumpriria sua função
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As escarpadas afiadas pelo tempo
Suas grutas, ainda por desvendar
Sua beleza, acaríciada pelo vento
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Os mirantes, onde vamos admirar
Ao seu redor e em cada momento
O infinito, onde o céu, abraça o mar
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Josémanangão
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Da minha Serra
Mergulho no meu mar
De dentro do meu mar
Admiro...Como é altiva a minha Serra
Então o meu orgulho....Divide-se
_ entre a serenidade do meu mar "Galapos"
E a beleza da minha Serra"Arrábida"
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Josémanangão
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Finalmente Viviane Forrester diz-nos:
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Todos começam a compreender que a salvação não está numa corrida atrás de um modelo esgotado que mantem a submissão, num passado sem fim prometido como futuro, à custa dum presente sacrificado, mas, pelo contrário, num presente assumido, capaz de rejeitar uma política que celebra a Declaração dos Direitos do Homem, mas a considera prejudicial à modernidade.
Resistir é, em primeiro lugar, recusar. A urgência reside hoje em dia nessa recusa que nada tem de negativo, que é um acto indispensável, vital. A prioridade é recusar o horror económico, sair da armadilha e, a partir daí, avançar.
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A urgência não está na resolução imediata de problemas falseados, mas no acto de pôr imediatamente os verdadeiros problemas e de se opor àquilo que os suscita sem ainda ter decidido o que sucederá àquilo que se descarta. A "solução" não reside na proposta de outro modelo, de um kit de substituição, na promessa de uma sociedade completamente nova, completamente limpa, garantida chaves-na-mão; sabe-se hoje o que valem os modelos...
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Tambem não reside numa receita, num modelo de emprego que certifique o êxito dessa posição, mas nos riscos assumidos a recusar o inadmissível. Exigir promessas antes de resistir é resistir à própria ideia de resistência e fazer o jogo dos poderes instalados. Conhecemos as mil e uma soluções propostas todos os dias, todas as semanas, todos os meses, com os resultados que se sabe. E as que correspondem a problemas fabricados ou falseados em função da resposta que lhe for dada.
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Não são as respostas às questões sugeridas ou impostas pelo sistema a propósito do sistema que têm que ser descobertas sem demora, mas, pelo contrário, a armadilha que representam; os postolados e diktats a partir dos quais são formuladas, legitimando antecipadamente o que é controverso, já terão feito figura de respostas.
Qualquer resistência passa em primeiro lugar pela identificação e pela rejeição desse circulo vicioso. Visto do interior, nada é possível fora dos seus pontos de vista monomaníacos, obsessivos, que as suas propagandas difundem.
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Espero que tenham gostado destes aperitivos sobre este pequeno grande livro.
Bom apetite!
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