Tomei Partido
Assumi a minha convicção
Ajudo a luta...Que faz sentido
Recusando ser como alguns...Fingido
Esta é...A minha condição
Não digo mal da política
Alguns politiqueiros...Recuso
Quero ter direito á crítica
Assumo fazer autocrítica
Fazer da política bom uso
Que direito tem...Aquele
Que dá como adquirido
O facto de só ver nele
O seu Partido é...Ele apenas ele
Orgulhoso por não tomar Partido
Vendo o Mundo á sua imagem
Sempre do lado do estorvo
Fazendo crítica selvagem
Dizendo-se lutar á margem
Tentando iludir o Povo
Preferindo correr por fora
Tentando explicar os porquês
Ignorando que a vida é...Agora
É preciso estarmos unidos sem demora
Com o Partido Comunista Português
josémanangão
Como uma noite de Primavera
Suavemente fresca e perfumada
Transparente como água purificada
Raiz do meu sonho minha quimera
Na hora do crepúsculo apareces
Envolta em nuvens de candura
Embalada pela brisa da ternura
Buscando o corpo onde adormeces
E ao chegar a doce madrugada
Entras no mar de todos os sentidos
Em teias de linho vens enleada
Com desejos sinceros apetecidos
Perfumada como a roseira brava
Procurando frutos amadurecidos
josémanangão
*
Estou na “Atalaia” na esplanada
Na minha frente a Festa do Avante
Passa o povo de bandeira rubra içada
De olhar sereno e sorriso triunfante
É a força do trabalho e o seu querer
Fazendo a festa do amor e da amizade
O povo assiste com alegria e prazer
Vive a festa da luta e da fraternidade
A minha Pátria está na minha frente
Aqui eu sinto, a força do seu pulsar
O sorriso de cada um…É confiante
Em uníssono ouvimos o povo cantar
De braço dado avante camarada “avante”
Ninguém nos rouba o direito de sonhar.
josémanangão
Em O3/09/07
Ao ler o D.N. chamou a minha atenção um artigo de opinião do insigne professor universitário Doutor João César das Neves, intitulado “O que falta para sair da crise”.
Terminada a leitura confusa demais para a minha pouca instrução, aquela frase final “Precisa de fé”
Deixou-me inquieto.
Pensei para comigo, mas como é que ninguém se lembrou desta?
Pensei tratar-se de mais um caso tipo…”Ovo de Colombo” rapidamente os meus dedos correram para o dicionário, e…Lá estava o (remédio).
“Fé “= a, crença, crédito, convicção intima, confiança.
Os Portugueses têm CRENÇA!
Na luta pela manutenção do direito ao pleno emprego, à saúde, ao ensino, enfim, em todos os direitos que a Constituição lhes concede.
Os Portugueses têm CRÉDITO.
Grande parte deles deve às instituições bancárias, a casa onde habitam, o carro, a mobília, os electrodomésticos etc.
A CONVICÇÂO intima e a CONFIANÇA.
Essas gostariam de as possuir mas, para isso seria necessário estarem mais próximo dos tais CEM MAIS RICOS e dos seus mais próximos (ou pelo menos não tão longe).
Senhor Doutor João César das Neves, sabendo que a sua formação é em ECONOMIA, sabendo que as regras da ECONOMIA não têm como base a “FÉ”mas o lucro, ainda que mal lhe pergunte.
O que é que está mal? A FÉ ou a ECONOMIA? Ou as DUAS?
A “FÉ”dos Portugueses é tão evidente, que me escuso de a comentar, só não atinge o CÚMULO pelo facto de muitos deles começarem a abrir os olhos para a realidade. PENSO…EU!
José Manangão
Sou da Natureza e da liberdade
Sou pelo amor e pela lealdade
Sou pelo sorriso feliz da criança
Sou da evolução e da esperança
Sou pela Justiça, sou pela verdade
Sou pelo Direito, e pela igualdade
Sou pela Paz, gosto da bonança
Sou pelo Mundo, sou pela mudança
Sou pela vida, sou da alegria
Sou pelo sonho e pela fantasia
Sou da arte, sou da beleza
Sou pela cultura e pela pureza
Sou pelas profissões e a sua magia
Sou pela agricultura, pela alquimia
Sou pela ciência, sou pela proeza
Sou pela erradicação da pobreza
Sou humanista...TAMBÉM!!!
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